AS CRIANÇAS
PRECISAM DE ÂNIMO
“Necessitamos de mais pais radiantes e radiantes
cristãos. Achamo-nos demasiado fechados em nós mesmos. Demasiadas vezes as
palavras bondosas e animadoras, o sorriso alegre, são retidos de nossos filhos
e dos opressos e desanimados” - (O
Lar Adventista, pág. 37).
“Eles necessitam de palavras ternas e animadoras.
Quão fácil é para as mães o dizer palavras de bondade e afeição que enviem
calor ao coração dos pequenos, levando-os a esquecer suas perplexidades” - (Idem,
pág. 196).
“Seu sorriso, seu encorajamento, podem ser uma força
inspiradora. Ela pode levar alegria ao coração do filho por uma palavra de
amor, um sorriso de aprovação...” - (Idem, pág. 240).
“Na educação doméstica dos jovens, o princípio da
cooperação é inestimável. ... Tomem os pais e as mães tempo para ensinar os
filhos, mostrem que pareciam o auxílio deles, desejam sua confiança e gostam de
sua companhia; e as crianças não serão tardias em corresponder. Não somente
isto suavizará o encargo dos pais, e receberão as crianças um ensino prático de
valor inestimável, mas também haverá fortalecimento dos laços domésticos e
consolidação dos próprios fundamentos do caráter” - (Idem, págs. 287, 288).
“Pais, que a luz do amor, da jovialidade, e de um
feliz contentamento entre em vosso próprio coração, e sua doce influência
invada o lar. Manifestai espírito bondoso, paciente, e acoroçoai-o em vosso
filhos, cultivando todas as graças que iluminarão a vida doméstica. A atmosfera
assim criada será para as crianças o que o ar e a luz do sol são para o mundo
vegetal, promovendo a saúde e o vigor do espírito e do corpo” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I,
págs. 63, 64).
“Sempre que a mãe possa dizer uma palavra de elogio
aos filhos por motivo de sua boa conduta, deve ela dize-la. Deve encorajá-los
por palavras de aprovação e olhares expressivos de amor. Essas serão ao coração
de uma criança como a luz do sol, e levarão ao cultivo do respeito próprio e ao
brio de caráter” - (Mente, Caráter e
Personalidade, Vol. I, pág. 145).
“Mas, pais, não desanimeis vossos filhos. Combinai o
afeto com a autoridade, a bondade e simpatia com a firme restrição. Dedicai a
vossos filhos algumas de vossas horas de lazer; relacionai-vos com eles;
associai-vos com eles em seus trabalhos e brinquedos e captai-lhes a confiança.
Cultivai a camaradagem com eles, especialmente os meninos. Tornar-vos-eis,
assim, uma forte influência para o bem.
O pai deve fazer sua parte para tornar o lar feliz.
Sejam quais forem seus cuidados e perplexidades nos negócios, não permita que
estes ensombrem a família; deve penetrar em casa com sorrisos e palavras
aprazíveis” - (A Ciência do Bom
Viver, págs. 391, 392).
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