sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Palavra de carinho aos pais...



AS CRIANÇAS PRECISAM DE ÂNIMO

“Necessitamos de mais pais radiantes e radiantes cristãos. Achamo-nos de­masiado fechados em nós mesmos. Demasiadas vezes as palavras bondosas e animadoras, o sorriso alegre, são retidos de nossos filhos e dos opressos e desanimados” - (O Lar Adventista, pág. 37).

“Eles necessitam de palavras ternas e animadoras. Quão fácil é para as mães o dizer palavras de bondade e afeição que enviem calor ao coração dos pequenos, levando-os a esquecer suas perplexidades” - (Idem,  pág. 196).

“Seu sorriso, seu encorajamento, podem ser uma força inspiradora. Ela pode levar alegria ao coração do filho por uma palavra de amor, um sorriso de aprovação...” - (Idem,  pág. 240).

“Na educação doméstica dos jovens, o princípio da cooperação é inestimável. ... Tomem os pais e as mães tempo para ensinar os filhos, mostrem que pareciam o auxílio deles, desejam sua confiança e gostam de sua companhia; e as crianças não serão tardias em corresponder. Não somente isto suavizará o encargo dos pais, e receberão as crianças um ensino prático de valor inestimável, mas também haverá fortalecimento dos laços domésticos e consolidação dos próprios fundamentos do caráter” - (Idem, págs. 287, 288).

“Pais, que a luz do amor, da jovialidade, e de um feliz contentamento entre em vosso próprio coração, e sua doce influência invada o lar. Manifestai espírito bondoso, paciente, e acoroçoai-o em vosso filhos, cultivando todas as graças que iluminarão a vida doméstica. A atmosfera assim criada será para as crianças o que o ar e a luz do sol são para o mundo vegetal, promovendo a saúde e o vigor do espírito e do corpo” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, págs. 63, 64).

“Sempre que a mãe possa dizer uma palavra de elogio aos filhos por motivo de sua boa conduta, deve ela dize-la. Deve encorajá-los por palavras de aprovação e olhares expressivos de amor. Essas serão ao coração de uma criança como a luz do sol, e levarão ao cultivo do respeito próprio e ao brio de caráter” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, pág. 145).

“Mas, pais, não desanimeis vossos filhos. Combinai o afeto com a autoridade, a bondade e simpatia com a firme restrição. Dedicai a vossos filhos algumas de vossas horas de lazer; relacionai-vos com eles; associai-vos com eles em seus trabalhos e brinquedos e captai-lhes a confiança. Cultivai a camaradagem com eles, especialmente os meninos. Tornar-vos-eis, assim, uma forte influência para o bem.

O pai deve fazer sua parte para tornar o lar feliz. Sejam quais forem seus cuidados e perplexidades nos negócios, não permita que estes ensombrem a família; deve penetrar em casa com sorrisos e palavras aprazíveis” - (A Ciência do Bom Viver, págs. 391, 392).

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