quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


O que Deus tem a ver comigo?
 a pergunta emerge naturalmente quando apresentamos espiritualidade como sendo uma plataforma sobre a qual os demais aspectos da pessoa se sustentam. Para começar a responder, vale lembrar que não é segredo que o ser humano tem necessidades espirituais. Segundo o The World Fact Book, publicado pela Agência Central de Inteligência - CIA, apenas 9% da população mundial se declara não religiosa.1
Deixe Deus ocupar seu coração!
É inegável que dentre as espécies animais, a humana é a única que utiliza práticas religiosas com a intenção de satisfazer necessidades espirituais. Por isso, na tentativa de explicar cientificamente essa questão existencial, muitos filósofos e pesquisadores afirmam que reflexões sobre a mortalidade inevitável e seu consequente desejo de imortalidade geraram anseios espirituais cuja satisfação seria a causa do surgimento do fenômeno religioso no processo evolutivo da humanidade.2
Como isso teria acontecido em supostos troncos evolutivos separados por milhares de quilômetros, inexistência de meios de comunicação e mesmo a impossibilidade de transmissão oral resultante dos diferentes idiomas são lacunas que os céticos crêem que você preencherá pela fé.
A resposta que procuramos está na satisfação de nossas necessidades mais profundas. Lawrence J. Krabb afirma que todas as necessidades do ser humano podem ser organizadas em três grupos. O primeiro é o grupo dos “anseios cruciais”, o segundo é o dos “anseios críticos” e o terceiro é o dos “anseios casuais”.3 Segundo ele, a busca incessante por realização e crescimento é decorrente da ignorância, má compreensão ou, ainda, da negação da existência desses anseios. Apenas para facilitar a discussão dos conceitos, vamos denominá-los necessidades cruciais, essenciais e importantes, respectivamente.
Nossa sede de coisas e tudo o que está relacionado a elas é o que chamamos aqui de necessidades importantes. Toda pessoa, não importa a origem, a cor da pele, a ideologia ou a crença tem necessidades importantes. Essas necessidades são satisfeitas pelo valor material que atribuímos às coisas. Portanto, ninguém deveria condenar você por querer ter coisas. Todos nós gostaríamos de ter um novo carro, uma casa, roupas boas, móveis confortáveis, enfim, a lista pode ser interminável. É tão bom quando recebemos uma promoção, um presente ou conseguimos comprar algo que estávamos querendo há tempos, não é mesmo?
Nossa sede de receber e expressar simpatia, afeto, carinho, amor e tudo o que está relacionado a isso é o que chamamos aqui de necessidades essenciais. Da mesma forma que as necessidades importantes, toda pessoa tem necessidades essenciais. Essas necessidades são satisfeitas pelo valor emocional que atribuímos às pessoas e às nossas relações sociais. Assim, ninguém deveria condenar você por querer ter companhia, colegas, amigos, uma família, nem mesmo por querer ter 5000 amigos no Facebook.4 Todos nós gostaríamos de ser amados e amar. É tão bom quando nossas emoções são tocadas por expressões de carinho, não é mesmo?
Nossa sede de conhecer a verdade, o oculto e viver eternamente e tudo o que está relacionado a isso é o que chamamos aqui de necessidades cruciais. Da mesma forma que as necessidades importantes e essenciais, toda pessoa tem necessidades cruciais. Essas necessidades são satisfeitas pelo valor espiritual que atribuímos aos ritos religiosos em geral. Assim, ninguém deveria condenar você por ter fé. Todos nós gostaríamos de viver pra sempre. Ainda mais se o nosso mundo mudasse pra melhor, você não acha?
Tudo está muito bonito. Na teoria, parece uma explicação razoável para nossa existência. O problema é que em vez de amar as pessoas, nós às pisamos para ter as coisas. Isso quando não acabamos idolatrando as pessoas e mesmo as coisas! Algo está errado. O que seria? A justificativa que fez mais sentido para a desordem intra e interpessoal que vejo é a que aparece na Bíblia, em Eclesiastes 3:11 que diz:
“Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até o fim.”

Não. Salomão5 não está dizendo que Deus é o culpado pela bagunça estrutural que vemos no ser humano. Ao usar a palavra hebraica olã, traduzida por eternidade, ele está dizendo que Deus colocou de forma sobrenatural na criatura o anseio pelo Infinito. Tempo e espaço infinitos dentro do nosso coração. Incrível!
De forma objetiva, a Bíblia explica a razão de um homem querer ter tantos carros quanto seu dinheiro puder comprar, tantas mulheres quanto seus argumentos puderem conquistar e tantos seguidores quando seutwitter permitir. Enquanto não colocarmos Deus, o Infinito, no lugar que pertence a Ele, as coisas e as pessoas não terão seu devido valor. Serão “sobre” ou “sub” estimadas.
Assim, se pudesse aconselhar você, eu diria: - Deixe Deus ocupar seu coração! Tenha um relacionamento pessoal com Ele! As coisas terão seu devido lugar. As pessoas também. Você encontrará o equilíbrio essencial para a felicidade que tanto busca. Viverá com entusiasmo! Sua família será beneficiada por sua mudança de prioridades, valores e princípios e sua vida terá muito mais sentido!

Referências:
Disponível em:http://www.vidanatural.org.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=252:saude-mental-comeca-pelos-pensamentos&catid=48:dicas-de-saude&Itemid=215

quinta-feira, 15 de novembro de 2012



Quando tudo está contra você – 6

Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. João 14:6.
Lin Yutang era um cristão chinês de terceira geração. Seu pai servia como ministro presbiteriano em uma pequena vila. Ao terminar a faculdade, Lin foi lecionar em Pequim, onde começou a absorver as idéias humanistas que o cercavam.
Lin estabeleceu uma sólida reputação como acadêmico e escritor de livros que se tornaram campeões de vendas. Então, um dia, sua esposa, uma cristã, convidou-o para ir à igreja. Eles estavam na cidade de Nova Iorque naquela ocasião.
Lin acompanhou sua esposa, e ambos assistiram ao culto em uma igreja na Avenida Madison. O pastor foi bastante eloqüente em seu sermão sobre a vida eterna, mas Lin não se interessou muito por aquele assunto.
Uma coisa que ele ouviu, no entanto, ficou em sua mente. Poderia realmente haver algo mais na vida do que esta rotina secular, cotidiana? A pergunta o perseguia e finalmente o compeliu a dar uma olhada mais aprofundada na Bíblia. Ele disse a si mesmo que estava apenas relendo os Evangelhos, mas logo se viu contemplando a Deus face a face, na pessoa de Cristo.
A imagem que Lin tinha de Deus começou a mudar. Ele ficou perplexo ao ver que Deus, da maneira como Jesus O revelava, era muito diferente daquilo que as pessoas falavam. O evangelho passou a fazer sentido para Lin. Agora, era o materialismo que não se encaixava com a realidade. Ele não podia acreditar que o mundo era, como ele dizia, “apenas um redemoinho de átomos obedecendo a leis mecânicas cegas”. Não, os seres humanos tinham escolhas morais para fazer. Seres humanos complacentes e frágeis tinham que aceitar ou rejeitar o evangelho. Lin Yutang encontrou suficiência completa em Cristo e em Seu evangelho.
Por vezes, as dúvidas podem acumular-se na mente de cristãos sinceros. Jesus provê certeza em nossos momentos de dúvida. Ele esclarece nossas dúvidas. Não responde necessariamente a todas as nossas perguntas, mas Ele nos dá a Si mesmo. O cristianismo não é um argumento; o cristianismo é Jesus. Quando as dúvidas ameaçarem obscurecer sua fé, abra os Evangelhos. Reaproxime-se de Jesus. Apaixone-se por Ele outra vez.
Quando tudo está contra você, ainda há Jesus, e Ele é o suficiente.
Pr. Mark Finley – Sobre a Rocha.


ORANDO SEMPRE
Texto por: Pr. Albino Marks

Para um exército conduzir com êxito uma campanha militar, necessita de um eficiente apoio de retaguarda. Sem este apoio, a vanguarda não recebendo os suprimentos necessários, fica sem condições de continuar o combate ao inimigo. 

O mesmo acontece em nossa guerra espiritual contra Satanás. Podemos até desenvolver um bom conhecimento da verdade, como couraça da justiça, ou, manejar com habilidade a espada do Espírito, possuindo um conhecimento acadêmico da Palavra, mas se não estivermos ligados com a retaguarda espiritual, onde se encontra em reserva o poder para sustentar a luta, através da oração, certamente seremos derrotados pelo inimigo.

“Sobretudo não devemos negligenciar a oração secreta, pois ela é a vida da alma... Orai em vosso aposento particular; e enquanto seguis vossos afazeres diários elevai muitas vezes o coração a Deus. Era assim que Enoc andava com Deus. Essas orações silenciosas sobem para o trono da graça qual precioso incenso. Satanás não pode vencer aquele cujo coração deste modo se firma em Deus”. – Vereda de Cristo, págs 95 e 96 – Edição de Bolso. 

“Orando em todo o tempo”. – A oração é o meio de comunicação e o conduto que liga a linha de frente da guerra contra o mal, com o poder que é enviado pela retaguarda. Logo, esta constante ligação com Deus, que é a fonte de todo o poder nesta guerra cósmica é a certeza de nossa vitória. Jesus venceu as batalhas contra Satanás por viver uma experiência constante de oração. Venceu a batalha do deserto, venceu frequentes batalhas ao longo de todo o Seu ministério terrestre e venceu a dramática batalha do Getsêmani. A Sua vitória é a certeza de nossa vitória, se mantivermos ininterrupta ligação com o Céu.

A oração individual exerce um poder transformador sobre o relacionamento com Deus. Quando oramos a Deus pedindo a vitória sobre o pecado, “a vida de Deus flue para a nossa vida; e de nossa vida refluem para Deus pureza e santidade”. – Vereda de Cristo, pág. 95 – Edição de Bolso.

sábado, 10 de novembro de 2012


Para ser Vencedor...

Texto por: Pr. Albino Marks

“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis”. – Ef 6:13.

O universo está envolvido em um conflito cósmico que, atualmente, está limitado ao nosso mundo. Dois poderes estão empenhados em atrair os seres humanos. O diabo, disseminando as suas ideias mentirosas em relação à existência de Deus e o Seu poder criador e mantenedor, e Deus, apresentando aos homens o Seu plano de restauração do homem e do mundo, por meio da proclamação da verdade, fundamentada no amor e na justiça. “Atrai-os com cordas humanas, com laços de amor; e fui para eles como quem alivia o jugo de sobre as suas queixadas, e me inclinei para dar-lhes de comer”. – Os 11:4 – Almeida Revista e Atualizada. 

O conflito envolve dois poderes espirituais, Cristo e Satanás, e os combates são travados na mente de cada ser humano em torno de ideias que trazem características de certo ou de errado, de bom ou de mau, de justiça ou de pecado.

Neste contexto, as armas também são espirituais com características de verdade, justiça, obediência..., da parte de Cristo; ou engano, injustiça, desobediência..., da parte de Satanás. 

Neste conflito cada ser humano é concitado para tomar a sua decisão. Em razão de sua natureza pecaminosa, todos nascem sob o domínio de Satanás. 

Aqueles que, sob a ação do Espírito Santo, decidem render-se ao controle de Cristo, tornam-se inimigos de Satanás e alvo de suas ciladas, para destruir a sua fé e lealdade ao novo comandante. Com esta decisão inicia a luta de lealdade e obediência a Cristo e de oposição e resistência a todas as investidas de Satanás.

Como Cristo já venceu Satanás, a promessa segura é: “Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês”. – Tg 4:7 – Nova Versão Internacional.

No entanto, para resistirmos aos ataques sutis de Satanás precisamos lançar mão de todas as poderosas armas de ataque e de resistência às investidas do inimigo. É sobre estas armas e seu poder de destruição de todo o mal e de vitória sobre toda a tentação do diabo, que Paulo orienta os filhos de Deus. Dia a dia precisamos usar estas armas e assim permanecer inabaláveis.



sábado, 3 de novembro de 2012



O Dom Excelente

Se ninguém enxuga o pranto
de quem sofre e chora tanto
suas dores e desgraças...
Se ninguém sequer se importa,
nem ao sofredor conforta,
sejas tu, irmão, que o faças.

Se ninguém tem compreensão,
na hora da agitação...
Se as discórdias e ameaças
agitarem o ambiente,
e compreender ninguém tente,
sejas tu, irmão, que o faças.

Se a ofensa, porventura,
cheia do fel que amargura,
vier do amigo que abraças.
Se ele não mais te procura,
por tristeza ou por loucura,
sejas tu, irmão, que o faças.

Se alguém, que vive ao teu lado,
cometeu algum pecado,
sentindo as forças escassas,
carece ajuda e perdão...
Se ninguém lhe dá a mão,
sejas tu, irmão, que o faças.

Se, ao redor de nós, o mundo
chafurda no lodo imundo,
imerso em trevas tão crassas.
Se não existe ninguém,
que procure fazer o bem,
sejas tu, irmão, que o faças.

Se os irmãos, ou companheiros,
não parecem verdadeiros
crentes fiéis, não reclames.
Se alguns se afastam ou falham,
e outros criticam e malham,
sejas tu, irmão, que ames.

Somente o amor edifica.
Somente o amor santifica.
Somente o amor enobrece.
Quem ama se eleva aos céus,
quem ama é filho de Deus,
e com seu Pai se parece.

Do livro Arte de Viver (1992)


Minha Casa

Minha casa é pequena, simples, pobre,
Mas gosto dela e nela sinto paz...
Minha casa não tem brasão de nobre,
Pois a nobreza é o coração que faz...

Na minha casa um tosco pano cobre
A rude mesa e um velho banco, atrás,
Serve de assento, e, embora pouco sobre,
Há o bastante, que a todos satisfaz.

Minha casa não tem comodidade
Como os ricos palácios da cidade,
Mas foi um lar assim que eu sempre quis.

Lá, todos se amam, querem bem aos seus
Na minha casa pobre eu sou feliz.
Porque nela “buscamos sempre a Deus”.

in Vida Cristã

sexta-feira, 2 de novembro de 2012


MORTE SACRIFÍCIO DE JESUS


Texto por: Pr. Albino Marks



Como foi esta morte-sacrifício de Jesus? O profeta Isaias assim descreve as reações deste símbolo, levado ao matadouro para ser executado: "Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda, perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca" . - Is. 53:7. 


As reações de Jesus em face da morte foram do mais perfeito equilíbrio emocional. Nenhuma reação de ansiedade, de incerteza, de pavor, ou qualquer outro sentimento que pudesse destruir a Sua estabilidade emocional. Quando o profeta declara que Jesus não abriu a sua boca, está se referindo às Suas reações emocionais conservadas em perfeito equilíbrio quando submetido à mais terrível e dramática morte, a morte da condenação do pecador, a segunda morte, a morte eterna. 

Lembrando em todos os aspectos o símbolo que o tipificava, Ele nasceu em curral de ovelhas e seu primeiro leito foi uma manjedoura, porque Ele nasceu para morrer a morte-sacrifício. A Sua morte era substituta, morrendo para pagar a culpa de pecados que não eram dEle e oferecer graça e perdão amorosos para salvar pecadores que eram Seus. 

O profeta Isaias declara que Jesus - o Homem - em face da morte manteve a postura do cordeiro que vai para o matadouro. Não se debatendo como um criminoso, com a consciência torturando-o por todos os seus crimes. Ele foi ao encontro da morte como o sacrifício em favor de pecadores.

Como interpretar a agonia mental de quem não trazia pecado em Sua consciência, ainda que carregando o fardo de todos os pecados de todos os pecadores? 

Sobre a cruz, com natural tranquilidade, revelou-se como sacrifício remidor para o pecador que arrependido volveu-se a Ele, suplicando em angústia: "Jesus, lembra-te de mim, quando vieres como rei" . - Lc 23:42 - Tradução Ecumênica da Bíblia. 

Jesus assegurou-lhe a certeza de salvação, porque a oferta pelo pecado em favor de todos os pecadores estava sendo oferecida. 

Morreu a morte do justo, a morte-sacrifício. Com a certeza de que cumpriu a sua missão, rendeu o espírito e entregando-se em inteira confiança a Deus, o Pai, reclinou a cabeça para descansar:"Disse: está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito" . - João 19:30. 

O Salvador que conheço, sempre viveu com dignidade todos os dias em que peregrinou entre os homens, atraindo-os a Si e a Deus. Morreu com dignidade, como o Homem.


"Ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)." Mat. 1:23. O brilho do "conhecimento da glória de Deus" vê-se "na face de Jesus Cristo". Desde os dias da eternidade o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai; era "a imagem de Deus", a imagem de Sua grandeza e majestade, "o resplendor de Sua glória". Foi para manifestar essa glória que Ele veio ao mundo. Veio à Terra entenebrecida pelo pecado, para revelar a luz do amor de Deus, para ser "Deus conosco". Portanto, a Seu respeito foi profetizado: "Será o Seu nome Emanuel." Isa. 7:14.  
    Vindo habitar conosco, Jesus devia revelar Deus tanto aos homens como aos anjos. Ele era a Palavra de Deus - o pensamento de Deus tornado audível. Em Sua oração pelos discípulos, diz: "Eu lhes fiz conhecer o Teu nome" - misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade - "para que o amor com que Me tens amado esteja neles, e Eu neles esteja" João 17:23. Mas não somente a Seus filhos nascidos na Terra era feita essa revelação. Nosso pequenino mundo é o livro de estudo do Universo. O maravilhoso desígnio de graça do Senhor, o mistério do amor que redime, é o tema para que "os anjos desejam bem atentar", e será seu estudo através dos séculos sem-fim...

Fonte: O Desejado de Todas as Nações

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Pensamento do Dia...

“Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4:8).

Como o amor tem se revelado em sua vida? Você se sente amado? Você ama muito? Você tira tempo no seu dia a dia para comunicar amor a seus queridos? O amor é um bem de valor inestimável. Todos nós buscamos o amor o tempo inteiro, mesmo que de forma inconsciente e muitas vezes acabamos nos machucamos muito. Mas será que existe uma fonte de amor que não conhecemos ainda? A Bíblia ensina que DEUS é AMOR! Isso significa que podemos receber amor à medida que nos achegamos a nosso Pai Celeste. A Bíblia afirma ainda que, se não amamosde verdade com toda intensidade e somos egoístas, avarentos é porque não conhecemos a verdadeira fonte de AMOR, o nosso DEUS! Não necessitamos correr de um lado para outro mendigando amor, atenção, aceitação, somos aceitos no Amado! Deus derramou sobre sobre nós todo o seu amor através do sacrifício de Jesus na cruz do calvário! Você e eu somos muito amados por nosso nosso Redentor! Por isso nós podemos encher nosso coração de afeto, amar muito e fazer a diferença na vida de muita gente triste, carentee sozinha! Quer ser feliz d everdade? Se achegue a Deus hoje e sinta o PODER DO AMOR! ... Por Evanir Monteiro

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Os Puros de Coração Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus. Mateus 5:8 De todas as bem-aventuranças, essa é a minha favorita. Ela conduz à bênção maior: ver a Deus. “Eles verão a Sua face, e o Seu nome estará em suas testas”, promete o livro de Apocalipse em seu último capítulo (Ap 22:4). Assim, a antiga oração de Moisés – “Peço-te que me mostres a Tua glória” (Êx 33:18) – se cumprirá não apenas para uma pessoa, mas para todo o povo de Deus. Na sexta bem-aventurança, Jesus relaciona essa bênção suprema ao supremo traço de caráter: “Bem-aventurados os puros de coração.” Essas palavras são um convite e um desafio. Elas nos assustam porque repreendem a maneira como as pessoas à nossa volta vivem e a maneira como nós tendemos a viver. Elas são um chamado para vivermos de forma mais sublime, mais centrada em Deus, lembrando-nos de que “a santidade, ou seja, a semelhança com Deus, é o alvo a ser atingido” (Ellen G. White, Educação, p. 18). Jesus está preocupado com a fonte de nossa vida: nosso coração. O mundo olha para as aparências; Ele olha para o nosso coração. O mundo está repleto de impureza de atos, palavras e imaginação, por isso Ele nos convida para a pureza na fonte. A pureza de coração vai além da pureza moral, apesar de incluí-la. A pureza de coração denota uma vida que coloca Deus em primeiro lugar; uma vida centrada nEle, devotada à Sua vontade e à Sua glória; um coração pelo qual Charles Wesley orou: Oh! Por um coração para louvar meu Deus, Um coração de pecados liberto, Um coração que bebe sempre de Seu sangue, Tão abundantemente derramado por mim. Um submisso, humilde e contrito coração, Acreditando, de forma verdadeira e clara, Que nem a vida nem a morte podem me separar, DAquele que habita dentro de mim. Um coração renovado em cada pensamento, E repleto do amor divino, Perfeito, reto, puro e bom, Uma cópia, Senhor, do Teu coração. Deus da graça, concede-me esse coração hoje! Fonte: meditação matinal 2012-IASD

terça-feira, 30 de outubro de 2012

“A razão pela qual essa tentativa (de descobrir a felicidade em outra coisa que não Deus) não pode ser bem-sucedida é a seguinte: Deus nos criou como um homem inventa uma máquina. Um carro é feito para ser movido a combustível. Deus concebeu a máquina humana para ser movida por Ele mesmo... Deus não pode nos dar uma vida de paz e uma felicidade distintas Dele mesmo, porque fora Dele elas não se encontram. Tal coisa não existe.” C.S.Lewis, in Cristianismo Puro e Simples

Source: www.esbocosermao.com

domingo, 28 de outubro de 2012

A REDENÇÃO
Texto por: Pr. Albino Marks


A Escritura assim descreve a criação do homem: “Disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança’… Eis que era muito bom” . – Gn 1;26 e 31 –Almeida Revista e Atualizada.

O primeiro homem, Adão, foi criado à imagem e semelhança de Deus, trazendo em seu caráter e aparência física a glória do Criador. “Deus disse: façamos o homem”. Não era um homem, mas o homem, trazendo em si a identidade perfeita do Criador. Deus apresenta a razão fundamental para este ato: “Todos aqueles que são chamados com o meu nome e que criei, formei e fiz para minha glória” . – Is. 43:7 – Tradução Ecumênica da Bíblia. 

Incompreensivelmente o primeiro Adão, o homem, falhou na missão de glorificar o Criador.

O segundo Adão, Cristo Jesus, veio revelar a glória do caráter de Deus e para glorifica-lo. Veio como o Homem. Veio como o primeiro Adão, sem a mancha do pecado, ainda que assumindo em seu corpo as consequências de quatro mil anos de pecado. Ele não veio na gloriosa estrutura física do primeiro Adão, mas mesmo carregando o fardo das consequências do pecado, desenvolveu uma estrutura harmônica e perfeita em sabedoria - mental; estatura - física e graça - relacionamento social. (Lc 2:52). 

No dia em que o pecado entrou em nosso mundo, Deus revelou o plano da redenção. O pecador culpado recebeu a oferta do perdão, mediante a morte substituta de Jesus em lugar do condenado. O símbolo escolhido por Deus para tipificar o sacrifício substituto de Jesus foi o cordeiro. 

Jesus não morreu a morte comum a todos os homens e muito menos a morte de um fora da lei. Jesus não morreu a morte que todos os humanos morrem como consequência do pecado, porque Ele não foi vencido pelo pecado. Dentro do contexto de que o salário do pecado é a morte, Jesus não podia morrer, porque Ele viveu “sem pecado” . – Hb 4:15 – Almeida Revista de Atualizada.

Jesus não morreu a morte de quem foi condenado e, portanto, seus algozes não Lhe tiraram a vida, matando-O. Jesus mesmo declarou: “Ninguém me tira a vida” . – Jo 10:18 – Tradução Ecumênica da Bíblia. 

Na sequência declara: “Mas eu a dou livremente. Tenho poder de entregá-la e poder de retomá-la” . – Jo 10:18 – Bíblia de Jerusalém. Jesus entregou-se a Si mesmo, por livre escolha e foi oferecido por Deus o Pai como o sacrifício substituto para expiar a culpa do pecado do homem caído. Para tipificar esta morte-sacrifício, Deus escolheu o símbolo mais perfeito existente em nosso mundo – o cordeiro. (Leia mais em Estudo Adicional)

quinta-feira, 25 de outubro de 2012


Conversa interior: Como fazê-la funcionar

Publicado em  por Blog Sétimo Dia



Quando crianças, costumávamos caçoar daqueles que víamos falando sozinhos, não é certo? Ríamos e dizíamos que estavam ficando birutas! Porém, os psicólogos dizem que todas as pessoas fazem isso diariamente. Falamos conosco mesmos sem parar e o que nos dizemos afeta permanentemente nossos pensamentos, interpretações e comportamento. Guiamo-nos, humilhamo-nos, apoiamo-nos, criticamo-nos, motivamo-nos e duvidamos de nós mesmos nesse diálogo interior.
O que nos dizemos pode pressionar-nos, fazer-nos desmaiar, acalmar-nos ou fazer-nos vencer nossos temores. Suponhamos que você esteja procurando um emprego e lê um anúncio interessante. E agora, deve apresentar-se para a entrevista? Muito vai depender do que dirá a si mesmo. Se pensar: “Puxa, nunca conseguirei aquele emprego. Não há possibilidade alguma de me escolherem”, é quase certo que não fará qualquer tentativa a respeito. Porém, se disser: “Bem, esse é um desafio, mas acho que posso conseguir. Vou tentar”, o modo positivo de encarar a situação vai encorajá-lo a marcar a entrevista.
Por estranho que pareça, a conversa consigo mesmo é como uma profecia. Aquilo que por tanto tempo você pensa que irá acontecer, acaba se concretizando.

Como interpretamos os acontecimentos no autodiálogo

Outro fato interessante quanto à conversa consigo mesmo, é que ela afeta a maneira como interpretamos os acontecimentos. Muitos entendem que tudo o que acontece em sua vida faz com que se sintam zangados, ofendidos, abatidos ou ansiosos. Graças ao trabalho de Albert Ellis, Aaron Back e Daniel Melchenbaum, só para mencionar uns poucos, sabemos que é nossa atitude mental diante das ocorrências da vida, o que realmente produz reações diante de qualquer situação.
Por exemplo, um rapaz traz para a namorada uma dúzia de rosas vermelhas. Ela o observa chegando e pensa: “Ele realmente me ama. Sou preciosa para ele. Ele se lembrou do meu aniversário!” Qual, você pensa, será sua reação? Positiva, sem dúvida. Mas, por outro lado, suponhamos que ela diga a si mesma: “Esse sujeitinho! Ele sabe que descobri que ele tem saído com a Patrícia e agora traz flores para me agradar! Não quero mais nada com ele!” Como a namorada irá enfrentá-lo agora? Provavelmente de maneira pouco amistosa. Mesmo que ele diga, meloso: “Mas é somente a você que eu amo”, se ela não mudar de idéia a seu respeito, a reação será negativa.
Se ela ficará deprimida ou não vai depender do que dirá a si mesma. Imaginemos que cisme: “Eu não sirvo para nada. Ninguém gosta de mim e é por isso que ele está saindo com outra”, então é quase certo que tal pensamento diminuirá seu amor-próprio, e possivelmente lhe trará uma depressão. Se, contudo, diz a si mesma, “Alegro-me por ter descoberto como ele é. Mereço algo melhor. Estou disposta a esperar por alguém que me ame como mereço”, então poderá esquecer mais rapidamente o acontecido.
Você percebeu que não é propriamente o evento que afeta os sentimentos, porém o que cremos e nos dizemos sobre ele.

Conversa interior negativa

Uma das histórias bíblicas que ilustra quão poderosa é a conversa consigo mesmo acha-se em I Reis 18 e 19. Nela Deus pede a Elias para confrontar o Rei Acabe, a Rainha Jezabel e seus 450 profetas de Baal, a fim de pôr às claras quem era mais poderoso – Baal ou o Deus de Israel. Após um longo dia, depois de observar os profetas de Baal gritarem e suplicarem a seu deus sem êxito, Elias entra em cena e faz uma oração simples. Subitamente, o sacrifício que havia sido encharcado com água é devorado por um raio do céu. Tão logo Elias orou pedindo que a seca de três anos terminasse, os céus “se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva” (I Reis 18:45).
Que dia vitorioso para o profeta e todos os adoradores de Deus! O poder divino se manifestou diante de todos. Mas é estranho que logo depois desse triunfo, Elias ficou tão temeroso diante de Jezabel que não somente fugiu para o deserto para se esconder, como também desejou a morte: “Toma agora a minha vida” (I Reis 19:4). Isso parece incrível! Como pôde Elias num minuto ter experimentado o grande poder de Deus, e em seguida fugir amedrontado?
Esse é um bom exemplo de uma irracional conversa interior. Provavelmente Elias tenha cogitado: “É melhor eu sair daqui. Jezabel vai me matar. E se Deus não puder me ajudar? Estou perdido!” Embora o profeta estivesse cercado por patentes mostras do poder de Deus, sua conversa negativa o derrotou.

Fugindo do negativo

Graças a Deus podemos livrar-nos da conversa interior negativa e fazer com que nossos pensamentos trabalhem a nosso favor, e não contra nós. Como? Experimente estes cinco passos:
Primeiro: ouça sua conversa interior e treine-se para ouvir os exatos pensamentos que produzem suas emoções. Visto que nossas atitudes e crenças se desenvolvem através da vida e, por vezes, resultam do feedback que recebemos de pessoas queridas, professores, amigos, etc., elas tendem a ocorrer num nível inferior de consciência. Sintonizando os pensamentos, identificando-os e avaliando-os, podemos decidir como vamos reagir a uma determinada situação. Podemos mudar os pensamentos que nos levam ao fracasso somente se primeiro os reconhecermos. Se você não os identificar, eles continuarão a dominar sua mente.
Segundo: Identifique as mensagens desfavoráveis em seu diálogo interno. Esclareça o que está desvirtuando e debilitando seus pensamentos. Palavras-chaves como “nunca”, e “sempre” são absolutas. Afirmações como “Nunca entrarei no time” ou “Sou sempre um fracasso”, não somente são destrutivas como também irracionais. Suponhamos que você queira praticar um novo tipo de esporte – esquiar, por exemplo. Se cai com freqüência, tende a ficar frustrado. Em sua conversa interior você poderá ouvir o corpo dizer que está fora de forma e que devia se preparar melhor para o que pretende. Não é assim? Se é, faça algo a respeito. Fique nos declives mais fáceis, tome lições de esquiação, adote um plano diário de treinamento. Caso porém, ao ouvir a conversa interior, disser a si mesmo: “Sou burro e nunca aprenderei a esquiar”, isso está indicando que você impôs barreiras ao próprio sucesso.
Terceiro: Procure livrar-se das palavras negativas, dizendo a si mesmo: “Chega!” Esse posicionamento o ajudará a escapar do ciclo negativo no qual provavelmente se encontra. Quanto mais cedo puder excluir essas atitudes, tanto melhor.
Quarto: Substitua a conversa negativa por posturas positivas. Inserir o positivo tão depressa quanto possível é a chave. Por exemplo, se você se apanhar dizendo: “Nunca passarei no exame”, interrompa esse pensamento negativo imediatamente e substitua-o por outro mais racional e correto, tal como, “Posso passar se me preparar adequadamente para o exame. Não sou bobo. Já passei em outras provas. Vou começar a estudar neste minuto”. Esse pensamento não somente é mais verdadeiro, como também substitui a atitude negativa por uma positiva e produtiva.
Quinto: Mantenha um relacionamento íntimo com Deus, permitindo que Ele habite em você, de modo que Sua paz e palavra estejam no interior do coração, “em toda sabedoria” (Colossenses 3:16). Uma vida dedicada a Deus motiva-nos a dizer: “Cristo vive em mim” (Gálatas 2:20), e mostra que escolhemos ser influenciados por Sua Palavra. Ao passo que os pensamentos de outras pessoas têm origem em suas próprias mentes e são afetados por si mesmas e por outros, os cristãos crêem que podem ser influenciados pela conversa interior que tem sua origem no reino espiritual. Em outras palavras, a mente humana pode achar novos recursos em Deus, o qual tem condições de direcionar e aprimorar o diálogo interior. Pensamentos como “Não sou bom para nada” podem ser transformados em “Deus me ama tanto que enviou Seu Filho para morrer em meu lugar e conceder-me vida eterna. Sou valioso para Ele” (João 3:16). Mensagens do tipo “estou só e não tenho ninguém” podem ser trocadas pelas confortadoras palavras de Cristo: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós” (João 14:18).
Os pensamentos de Paulo, quando compreendidos à luz da importância de uma conversa interior positiva, revestem-se de um novo significado: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama — se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai… e a paz de Deus que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus” (Filipenses 4:8-9, 7).
Repetindo esses passos, você poderá adquirir o hábito de pensar positivamente. Seja paciente consigo mesmo. Pode levar semanas ou meses a refutação de seu repertório de mensagens negativas. Identificar essa espécie de “endoutrinação própria” e substituí-la por um diálogo interior mais saudável tomará algum tempo, assim como demanda tempo romper com um velho hábito. Pode exigir muito esforço, mas no fim valerá a pena. Você ficará surpreso de como se tornará mais eficiente cada dia, desfrutando uma vida mais saudável, mais feliz e produtiva.
Nancy J. Carbonell (Ph.D., Andrews University) é professora associada de psicologia na Universidade Andrews. Seu endereço postal: Andrews University; Berrien Springs, Michigan 49104; EUA. E-mail: carbonel@andrews.edu